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  • Brasil detém uma riqueza subexplorada: reserva de urânio equiparada à Petrobras, diz Ministro Silveira

    Brasil detém uma riqueza subexplorada: reserva de urânio equiparada à Petrobras, diz Ministro Silveira

    O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou a necessidade de modernizar a cadeia nuclear brasileira, revelando a subutilização da 7ª maior reserva de urânio do mundo. Em evento recente, apontou a ineficiência na exploração devido às limitações legais que restringem a participação do setor privado. A Constituição dita o controle estatal sobre a pesquisa e comércio de minérios nucleares, direcionando a INB e a Eletronuclear como pilares do setor. O encerramento de obras em Angra 3 foi ressaltado como essencial, com ênfase na expansão para além de Angra dos Reis, considerando os benefícios dos pequenos reatores nucleares. No Nordeste, a exploração de urânio avança, mas a burocracia ambiental e a morosidade dos processos limitam o desenvolvimento. Depósitos em outros estados também apresentam potencial para a indústria nuclear brasileira.

  • Brasil possui grande potencial em reservas de urânio, mas enfrenta desafios na cadeia nuclear

    Brasil possui grande potencial em reservas de urânio, mas enfrenta desafios na cadeia nuclear

    O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, destacou a necessidade de modernizar a cadeia nuclear brasileira. Ele ressaltou que, apesar de ser a 7ª maior reserva de urânio do mundo, o país conhece apenas 26% do seu subsolo.

    Na avaliação de Silveira, a legislação atual dificulta a participação do setor privado na exploração, o que limita a eficiência do setor. A Constituição estabelece que o Estado é o controlador, mas é preciso encontrar maneiras de avançar nessa área. Atualmente, a INB e a Eletronuclear são responsáveis pela atividade de extração e produção de energia nuclear.

    Silveira também reconheceu a necessidade de concluir as obras em Angra 3, classificando a instalação como um ‘mausoléu’. Ele ressaltou a importância de considerar os pequenos reatores nucleares e destacou a relevância da energia nuclear para suprir as demandas de energia limpa e renovável, especialmente para os datacenters de IA.

    No Nordeste, em Caetité, Bahia, é a única mina de urânio em operação no Brasil. Além disso, o projeto de Santa Quitéria, Ceará, visa expandir a exploração, mas enfrenta desafios com o licenciamento ambiental.

    Apesar dos depósitos em outros estados, o país precisa superar entraves para se beneficiar plenamente do seu potencial em urânio.

  • Presidente argentino, Javier Milei, será o primeiro líder latino-americano a se reunir com Trump após eleições

    Presidente argentino, Javier Milei, será o primeiro líder latino-americano a se reunir com Trump após eleições

    Depois da confirmação da vitória de Donald Trump, Milei foi um dos primeiros presidentes a parabenizá-lo e afirmar que “pode contar com a Argentina para cumprir com a tarefa de engrandecer novamente a América”. “Faça a América Grande de Novo. Sabe que pode contar com a Argentina para realizar a sua tarefa.”

    Milei deverá ser o único presidente latino-americano a ser recebido por Trump antes de sua posse, em 20 de janeiro de 2025. Pela proximidade ideológica, o presidente argentino busca se tornar a principal referência de Trump entre os líderes da América Latina, em oposição ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. O petista havia anunciado apoio à candidatura de Kamala Harris, que perdeu a disputa contra o republicano.

    “Trump é um expoente do mundo livre, ocidental e capitalista”, disse o porta-voz de Milei, Manuel Adorni. ‘A sua liderança vai encontrar um apoio incondicional do nosso país para defender a vida, a liberdade e a propriedade. Tanto a Argentina quanto os Estados Unidos são um farol de liberdade num mundo que perdeu o rumo devido a ideias errôneas.’

    O chanceler argentino, Gerardo Werthein, também comentou a diferença nas relações diplomáticas e destacou que, enquanto com o presidente Joe Biden a relação de Milei era boa e formal, com Trump a conexão é mais estreita e afinada. “Sempre as relações pessoais contribuem.”

  • Ferrari e IBM fecham parceria para revolucionar a interação dos fãs

    Ferrari e IBM fecham parceria para revolucionar a interação dos fãs

    A Scuderia Ferrari HP anunciou uma parceria estratégica com a IBM visando transformar o engajamento dos fãs por meio de soluções digitais. A colaboração busca aprimorar a interação dos fãs com o esporte, oferecendo experiências inéditas e maior acessibilidade digital.

    A parceria resultará em tecnologias de ponta para desenvolver soluções inovadoras, conectando marcas com o público mais jovem e promovendo um futuro digital sustentável e inclusivo. Jonathan Adashek, da IBM, destacou a importância da tecnologia na Fórmula 1 e a capacidade de fornecer insights valiosos a partir de dados abundantes.

    Com princípios alinhados, ambas as empresas celebram o início dessa colaboração que visa ultrapassar os limites e buscar a excelência em suas áreas de atuação. Uma parceria estratégica que promete revolucionar a forma como os fãs se envolvem com o esporte e como as marcas se conectam com seu público-alvo.

    A união da tradição da Ferrari com a inovação da IBM promete abrir novos horizontes no mundo da tecnologia esportiva, trazendo benefícios não apenas para os fãs, mas também para o futuro da Fórmula 1 e das experiências digitais no esporte.