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  • Homem-bomba diz a Lula e Bolsonaro se afastarem da política em mensagens alarmantes

    Homem-bomba diz a Lula e Bolsonaro se afastarem da política em mensagens alarmantes

    Na tarde do dia 13 de novembro de 2024, uma explosão devastadora na Praça dos Três Poderes em Brasília chocou a nação. O autor da tragédia, Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, não apenas perdeu a vida no incidente, mas antes deixou mensagens inquietantes em suas redes sociais, pedindo para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente Jair Bolsonaro se afastassem da vida pública. Ele clamou pelo fim da polarização política no Brasil, afirmando: “Esse é o momento de vocês provarem quem vocês são. O povo é um só”.

    Francisco, que já havia se candidado a vereador em 2020 pelo PL (Partido Liberal) em Santa Catarina, usou suas plataformas para expressar não apenas descontentamento, mas também frustração pelas figuras políticas que ocuparam o poder. Em uma mensagem publicada em um grupo privado do WhatsApp, ele insinuou que a Polícia Federal deveria agir rapidamente, alertando que ela tinha apenas 72 horas para desarmar explosivos que, segundo ele, estariam nas residências de figuras que considerava opressivas. “Vamos jogar??? Polícia Federal, vocês têm 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merda”, escreveu, referindo-se a líderes políticos renomados.

    Além de seu aviso sobre o atentado, Tiü França fez uma visita ao Supremo Tribunal Federal (STF) em agosto, onde postou fotos, aparentemente sem preocupações com sua crescente radicalização. Essa ação levantou questionamentos sobre a segurança e a vigilância que as instituições deveriam ter com indivíduos, que, mesmo sem histórico criminal, se mostraram perigosos. Ele utilizou diversas plataformas, inclusive suas redes sociais, para compartilhar inquietações e declarações incisivas contra figuras públicas, incluindo um desprezo notável pelo número 13, associado ao PT, que ele caracterizou de maneira bastante negativa.

    A trágica explosão e as informações que vieram à tona levantam sinais de alerta sobre o clima político e social no Brasil. A escalada da tensão política, alimentada por mensagens extremas e polarização acentuada, solicita uma reflexão profunda sobre o papel da liderança e da responsabilidade pública. A sociedade brasileira enfrenta um momento crítico e é fundamental que as autoridades engajem neste diálogo urgentemente, para evitar que situações como essa voltem a ocorrer.

    • Principais Mensagens do Homem-Bomba:
    • Pedido para que os políticos se afastem da vida pública.
    • Insinuação de explosivos em residências de figuras políticas.
    • Descontentamento explícito em relação à polarização.
    • Referências pessoais que demonstram seu desprezo por políticos.
  • Explosões na Esplanada: Lula Se Reúne com Ministros e Polícia Federal

    Na quarta-feira, 13 de novembro de 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve um encontro de emergência no Palácio da Alvorada com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e autoridades da Polícia Federal. A reunião ocorreu após duas explosões que abalaram a região da Praça dos Três Poderes, resultando em um morto e um clima de tensão na capital brasileira.

    Os ministros presentes no encontro foram Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Cristiano Zanin, além do chefe da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. É importante ressaltar que este diálogo já estava agendado antes das explosões, o que levanta a questão sobre a segurança nas áreas sensíveis de Brasília.

    As explosões ocorreram em locais separados: uma em frente à Estátua da Justiça, a qual resultou na morte de uma pessoa, e outra em um veículo estacionado nas proximidades do Anexo 4 da Câmara. Testemunhas relataram que um homem passou próximo à parada de ônibus antes do incidente, intensificando as suspeitas de uma ação coordenada.

    A Polícia Militar do Distrito Federal evacuou a área e instaurou um cerco ao perímetro, enquanto a Polícia Federal deu início a um inquérito para investigar as causas e os responsáveis pelas explosões. O clima em Brasília no momento é de preocupação e apreensão, dado que as autoridades suspeitam da existência de explosivos em outras áreas.

    Em resposta às explosões, o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) informou que reforçará a segurança no Palácio da Alvorada e em outros pontos estratégicos, enquanto a investigação prossegue para garantir a segurança pública e apurar os fatos.

    Assim, autoridades de alto escalão se mostram em alerta máximo, cooperando para esclarecer o ocorrido e assegurar que novos incidentes não venham a ocorrer, reafirmando o compromisso com a segurança da população.

  • STJ Determina Validade Indeterminada para Medidas Protetivas à Mulher

    STJ Determina Validade Indeterminada para Medidas Protetivas à Mulher

    O Superior Tribunal de Justiça (STJ) tomou uma decisão histórica nesta quarta-feira, 13 de novembro de 2024, ao definir que as medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha não possuem um prazo de expiração. Essa determinação é uma resposta necessária à crescente preocupação com a segurança das mulheres no Brasil. Agora, as restrições impostas a agressores poderão ser mantidas indefinidamente, enquanto a vítima continuar em risco.

    A decisão surgiu durante o julgamento de um recurso apresentado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), que contestava uma sentença anterior que limitava a duração das medidas protetivas a 90 dias. O juiz responsável pela decisão inicial também sugeriu que essas medidas fossem reavaliadas após esse prazo, o que gerou debates sobre a segurança das mulheres.

    O relator do caso, ministro Rogério Schietti, enfatizou que revogar essas medidas em um momento em que a violência contra a mulher é alarmante poderia levar a consequências drásticas, como o feminicídio. Ele se baseou em dados que indicam o impacto positivo das medidas protetivas na prevenção de homicídios. Segundo pesquisas realizadas pelo Ministério Público de São Paulo, em 97% dos casos onde foram concedidas medidas protetivas, feminicídios foram evitados, destacando que o feminicídio é uma morte evitável.

    Essas estatísticas são alarmantes: de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mais de 3.900 mulheres foram assassinadas no último ano, e 2.700 tentativas de feminicídio foram registradas. Este cenário crítico destaca a importância de garantir que as medidas protetivas permaneçam em vigor enquanto houver risco para as vítimas.

    A decisão do STJ é um passo significativo para a proteção dos direitos das mulheres e reafirma o compromisso do Estado em combater a violência de gênero. A implementação eficaz dessas medidas pode salvar vidas e proporcionar segurança emocional e física às vítimas. Com essa nova diretriz, espera-se que mais mulheres sintam-se encorajadas a buscar ajuda, sabendo que terão um suporte legal duradouro em momentos de necessidade.

  • Explosões em Brasília: Autoridades se Manifestam e Investigam Motivações

    Explosões em Brasília: Autoridades se Manifestam e Investigam Motivações

    Na noite de quarta-feira, 13 de novembro de 2024, Brasília foi abalada por duas explosões na Praça dos Três Poderes, resultando na morte de um homem e na interdição do local pela polícia. A primeira detonação ocorreu em um carro próximo ao estacionamento do Anexo 4 da Câmara dos Deputados, seguida pela segunda explosão em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

    As autoridades imediatamente começaram a se manifestar sobre o ocorrido. O presidente do STF, Roberto Barroso, informou que conversou com o presidente Lula, com o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, e com a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP), para discutir as ações a serem tomadas. Barroso enfatizou a gravidade da situação e a necessidade de uma resposta rápida.

    O ministro do STF, Flávio Dino, expressou sua determinação em servir ao Brasil, compartilhando uma imagem da Estátua da Justiça em sua conta no Instagram e afirmando que a justiça deve permanecer “firme e serena”. Em contrapartida, Jorge Messias, ministro da Advocacia Geral da União (AGU), classificou as explosões como “ataques” e enfatizou a urgência de se entender as motivações por trás dos incidentes.

    O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, também comentou a situação, ressaltando que a Polícia Legislativa estava envolvida nas investigações. Ele se comprometeu a garantir que todas as providências necessárias fossem tomadas. Já Arthur Lira, presidente da Câmara, exigiu uma apuração imediata das causas e circunstâncias da explosão, repudiando qualquer ato de violência.

    A deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann, fez uma comparação preocupante entre as explosões e os atos golpistas de 8 de janeiro, convocando os cidadãos a se manterem vigilantes em defesa da democracia. Paulo Pimenta, ministro da Secretaria de Comunicação, anunciou que varreduras estão sendo realizadas na Esplanada, com a colaboração do Bope e do esquadrão antibombas da Polícia Federal para identificar possíveis explosivos.

    A situação continua a ser monitorada de perto, e as autoridades compartilham atualizações regulares sobre as investigações. A segurança na área da Praça dos Três Poderes foi reforçada, e uma análise completa do evento está em andamento.

    Assista ao vídeo da explosão perto do Anexo 4 da Câmara:

    Veja abaixo no mapa onde ocorreram as explosões:

  • CVC Registra Primeiro Lucro Desde 2019 com Redução de Custos Eficazes

    CVC Registra Primeiro Lucro Desde 2019 com Redução de Custos Eficazes

    No dia 13 de novembro de 2024, o Santander divulgou uma avaliação otimista sobre os resultados da CVC, uma das principais operadoras de viagens do Brasil. Após um longo período de dificuldades financeiras impulsionadas pela pandemia, a empresa conseguiu retornar ao lucro, registrando seu primeiro resultado positivo desde 2019. Essa recuperação foi impulsionada pela implementação de estratégias rigorosas de redução de custos.

    Entre as principais medidas adotadas pela CVC, destaca-se a redução de R$ 20,3 milhões nas despesas relacionadas à Provisão para Devedores Duvidosos (PDD). Isso foi alcançado através de um controle mais rigoroso na concessão de crédito e no ajuste das políticas de faturamento. Além disso, a CVC também implementou ajustes operacionais em sua operação na Argentina, que incluíram a diminuição das despesas com marketing e a revisão das taxas relacionadas a cartões de crédito, resultando em uma margem operacional significativamente melhorada.

    Apesar das receitas consideradas fracas, a CVC surpreendeu o mercado ao superar as expectativas de vendas. Segundo analistas, o controle eficiente de SG&A (despesas gerais e administrativas) resultou em um Ebitda que superou as previsões, totalizando R$ 125 milhões, um aumento de 19% em relação ao consenso do mercado. A empresa conseguiu gerar receitas de R$ 364 milhões, mesmo enfrentando um cenário desafiador, como o agravamento do ambiente macroeconômico na Argentina e os danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

    Este desempenho financeiro culminou em um lucro positivo de R$ 14,4 milhões para a CVC, resultado que marca uma virada significativa para a companhia após cinco anos de prejuízos consecutivos. A melhoria da lucratividade foi, em parte, impulsionada pelo alívio fiscal proporcionado pela nova legislação, que permitiu à empresa uma geração de caixa robusta de R$ 139 milhões.

    Apesar dessas notícias encorajadoras, o Santander decidiu manter sua avaliação neutra para as ações da CVC, definindo um preço-alvo de R$ 3,60. No momento da análise, as ações estavam sendo cotadas a R$ 2,17, apresentando uma valorização de 2,36%. A CVC ainda precisa navegar com cautela em um cenário econômico volátil, mas as medidas adotadas até agora mostram um compromisso real com a recuperação financeira e a sustentabilidade a longo prazo.

  • Reforço de Segurança nos Palácios: Medidas do GSI Após Explosões em Brasília

    Reforço de Segurança nos Palácios: Medidas do GSI Após Explosões em Brasília

    Na noite desta quarta-feira, 13 de novembro de 2024, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) anunciou um significativo reforço de segurança nos prestigiosos palácios do Planalto, do Alvorada e do Jaburu. Esta decisão foi impulsionada por eventos alarmantes, incluindo explosões que ocorreram na Praça dos Três Poderes, próximas ao Supremo Tribunal Federal (STF), além de uma explosão no estacionamento do prédio Anexo 4 da Câmara dos Deputados. Infelizmente, uma vida foi perdida devido a esses incidentes.

    O GSI, responsável pela segurança das autoridades e das instituições brasileiras, afirmou que o plano de segurança intensificado visa proteger não apenas os prédios governamentais, mas também os cidadãos que transitam nas proximidades. Este aporte de segurança se torna ainda mais crucial considerando o clima de incerteza e instabilidade no país.

    As explosões que abalaram a Praça dos Três Poderes não são um caso isolado e trazem à tona a necessidade de um debate mais amplo sobre a segurança pública e as medidas preventivas que devem ser implementadas. Com as tensões políticas e sociais em alta, a proteção de áreas sensíveis como estas exige atenção redobrada do governo e das forças de segurança.

    Ao longo dos últimos meses, o Brasil tem enfrentado desafios notáveis em relação à segurança pública, tornando imperativa a necessidade de revisão e possível atualização das estratégias de segurança em Brasília. Segundo especialistas, isso pode incluir:

    • Aumento do contingente policial nas áreas mais vulneráveis.
    • Instalação de câmeras de segurança com tecnologia de ponta.
    • Monitoramento constante de ameaças e riscos através de inteligência de segurança.
    • Campanhas de conscientização ao público sobre segurança e protocolos de emergência.

    Com a implementação dessas e outras medidas, espera-se que o GSI seja capaz de restaurar a confiança da população em relação à segurança em Brasília. A proteção das instituições governamentais é essencial para a manutenção da ordem pública e para garantir que eventos trágicos como os que ocorreram recentemente não se repitam.

  • Marfrig Lucra R$ 79,1 Milhões no 3º Trimestre e Anuncia Pagamento de Dividendos

    Marfrig Lucra R$ 79,1 Milhões no 3º Trimestre e Anuncia Pagamento de Dividendos

    A Marfrig, uma das principais empresas de alimentos do Brasil, apresentou um resultado positivo no seu balanço financeiro do 3º trimestre de 2024. A companhia registrou um lucro líquido de R$ 79,1 milhões, revertendo um prejuízo de R$ 112 milhões no mesmo período do ano anterior.

    Este desempenho foi impulsionado por um aumento na receita líquida consolidada, que alcançou R$ 37,7 bilhões, com uma alta de 12,4% em relação ao ano passado. O resultado é um sinal positivo para os investidores e mostra a recuperação da empresa após um período difícil.

    Além disso, o EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 60,4%, totalizando R$ 3,9 bilhões. Este crescimento reflete uma margem consolidada de 10,3%, com um aumento significativo de 307 pontos base em comparação com o ano anterior.

    No relatório, a Marfrig destacou que 76% do EBITDA foi gerado pela parceria com a BRF, enquanto 11% veio da Operação da América do Norte e 13% da Operação América do Sul. Essa diversidade nas operações mostra a solidez do seu modelo de negócios e sua capacidade de adaptação ao mercado global.

    Por fim, a Marfrig anunciou que pagará R$ 2,5 bilhões em dividendos intercalares, o que representa R$ 2,82 por ação, com previsão de pagamento em dezembro de 2024. Essa decisão é um reflexo do compromisso da empresa em proporcionar retorno aos seus acionistas, mesmo em tempos desafiadores.

    Com esses resultados, a Marfrig parece estar em um caminho de recuperação e crescimento. As expectativas para os próximos trimestres continuam favoráveis, alimentadas pelo aumento da demanda e pela eficiência operacional aprimorada.

  • Itaipu Investe R$ 15 Milhões no Festival Janjapalooza e Cúpula do G20 Social no Rio de Janeiro

    Itaipu Investe R$ 15 Milhões no Festival Janjapalooza e Cúpula do G20 Social no Rio de Janeiro

    A Itaipu Binacional anunciou um patrocínio significativo de R$ 15 milhões para o Festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, que será realizado no Rio de Janeiro entre os dias 14 e 16 de novembro. Este evento não só destaca a cultura e a música, como também irá ocorrer em paralelo à Cúpula do G20 Social, que reúne representantes da sociedade civil para discutir questões de relevância global.

    O festival foi amplamente promovido nas redes sociais, especialmente devido à presença da primeira-dama, Rosângela da Silva, carinhosamente chamada de Janja. Janja, que possui uma história com a Itaipu, onde trabalhou de 2005 a 2020, é uma figura reconhecida pelo seu envolvimento nas iniciativas sociais e culturais do governo. O evento conta com atrações renomadas como Alceu Valença, Zeca Pagodinho e Ney Matogrosso, prometendo ser uma celebração vibrante e acessível, uma vez que a entrada é gratuita.

    Entretanto, surgiram questionamentos sobre o uso de recursos públicos por meio de estatais para financiar eventos dessa magnitude. O BNDES e outras instituições como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal foram questionados sobre os valores investidos, porém se mostraram reticentes em divulgar informações detalhadas. O BNDES, em particular, destacou que eventuais demandas de informação devem ser encaminhadas ao Ministério da Cultura, que mais tarde se comprometeu a revelar os valores pertinentes.

    A realização do festival é considerada de importância estratégica para a Itaipu, que vê sua participação como um reforço ao compromisso com o desenvolvimento sustentável e as discussões sobre temáticas como a fome, a pobreza e as mudanças climáticas. A presença do diretor da Itaipu em mesas de debate com ministros e chefs de Estado reforça a imagem da empresa como uma voz ativa em questões de sustentabilidade e responsabilidade social.

  • Faroeste à Brasileira: Análise dos Principais Assuntos do Brasil em 13/11/2024

    Faroeste à Brasileira: Análise dos Principais Assuntos do Brasil em 13/11/2024

    O programa Faroeste à Brasileira, veiculado no dia 13 de novembro de 2024, trouxe à tona debates relevantes sobre a situação política e econômica do país. Apresentado por Tiago Pavinatto, Luís Artur Nogueira, Geisiane Freitas e Marcelo Suano, o programa destaca as opiniões dos especialistas em relação a tópicos que impactam a sociedade brasileira.

    Entre os assuntos discutidos, destaca-se a escala 6×1, onde a deputada Erika Hilton reconheceu a falta de um estudo de impacto econômico sobre a proposta em questão. Além disso, o ex-presidente Lula fez declarações que levantaram polêmicas ao afirmar que o financiamento de artistas no Brasil é elevado e que a iniciativa privada não está interessada em apoiar eventos culturais como o Maracatu.

    O programa também abordou a insistência de Lula em que empresas públicas financiem festivais culturais que não atraem interesse do setor privado. Com isso, surgem preocupações sobre o uso do dinheiro público e a viabilidade dessa proposta para o fortalecimento da cultura nacional.

    Outros tópicos incluíram a lentidão do governo em anunciar um novo pacote fiscal e a opacidade em relação aos cortes orçamentários. Outros pontos importantes foram a revolta da cúpula militar em relação à inclusão da Defesa nas medidas de austeridade e as descobertas da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre prejuízos em emendas pagas a ONGs, que totalizam aproximadamente R$ 15 milhões.

    Adicionalmente, o evento contou com a participação de temas ainda mais abrangentes, como o lançamento de um livro por Alexandre de Moraes sobre a instrumentalização das redes sociais e seu impacto na democracia, e a confirmação por Donald Trump de que Elon Musk ocupará um cargo em seu governo. A participação de figuras internacionais e suas influências sobre o Brasil também foram debatidas pelos apresentadores.

    Finalmente, as revelações sobre o aumento de vacinas vencidas em 22% durante o governo Lula, com um prejuízo estimado de R$ 1,7 bilhão, e a declaração de Jair Bolsonaro sobre a permanência nas candidaturas até sua morte política levantarão à reflexão dos telespectadores sobre a direção em que o país está se encaminhando.

    Os telespectadores interessados em entender melhor os desdobramentos da política brasileira e como eles afetam diretamente a sociedade devem conferir a edição completa do programa, que busca não apenas informar, mas também provocar a reflexão sobre os caminhos que o Brasil ainda pode trilhar.

  • Santa Catarina Reivindica 490 Hectares do Paraná: O Impacto da Revisão Geográfica

    Santa Catarina Reivindica 490 Hectares do Paraná: O Impacto da Revisão Geográfica

    Recentemente, o estado de Santa Catarina apresentou um relatório ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) propondo a incorporação de uma área de 490 hectares do Paraná, após uma revisão geográfica que revelou divergências significativas na delimitação das terras entre os estados. A área em questão, situada entre os municípios de Garuva (SC) e Guaratuba (PR), abrange aproximadamente 5 km², o que pode impactar diretamente a demarcação territorial e os recursos disponíveis para as cidades afetadas.

    A revisão geográfica foi impulsionada pela descoberta de marcos históricos que foram instalados pela Exército Brasileiro entre 1918 e 1919, após a Guerra do Contestado. Esses marcos não correspondem mais ao mapa atual da região, resultando em um erro que várias autoridades e cidadãos estavam ignorando. A revelação do erro surgiu quando um fazendeiro de Guaratuba, identificado apenas como Sandro, notou a discrepância e acionou o Instituto Água e Terra do Paraná (IAT), que iniciou uma investigação sobre o assunto.

    Utilizando tecnologia de alta precisão, os técnicos do IAT conseguiram comprovar o erro de medição, conforme informou o engenheiro florestal Amauri Simão Pampuch. Em suas declarações, Pampuch afirmou que este trabalho é fundamental para garantir uma maior credibilidade na coleta de dados, especialmente durante o censo demográfico e agropecuário. Além disso, com a nova delimitação, haverá um repasse mais justo dos recursos oriundos do ICMS ecológico para os municípios da região.

    É importante destacar que o Exército Brasileiro defendeu a precisão das medições realizadas na época em que os marcos foram estabelecidos, alegando que as limitações técnicas daquela época foram respeitadas. No entanto, a análise atual mostra que uma atualização nas delimitações territoriais é não apenas necessária, mas crucial para a gestão dos recursos e serviços públicos.

    Após a entrega do documento pela Secretaria do Planejamento de Santa Catarina, aguarda-se agora a avaliação do IBGE. A aprovação das novas delimitações poderá levar a um importante aumento na área total de Santa Catarina, o que pode impactar tanto a economia local quanto a gestão ambiental das regiões envolvidas.

    Os próximos passos incluem a comunicação formal das mudanças ao IBGE, que levará em conta todas as análises feitas para determinar a viabilidade da proposta. A expectativa é de que essa revisão traga não apenas ajustes claros no mapa, mas também uma melhoria na distribuição de recursos para as cidades que se encontram próximas à linha divisória.

    Paralelamente a essa questão territorial, o estado de Santa Catarina enfrenta neste mês um fenômeno climático significativo. Com temperaturas abaixo de 0ºC em várias localidades, a região sul do Brasil experimentará um frio intenso que contrasta com a proximidade do verão. As geadas nas áreas mais altas das serras gaúchas e catarinenses foram registradas, fazendo com que muitos moradores se preparem para temperaturas rigorosas. As previsões meteorológicas indicam que uma massa de ar frio associada a um centro de alta pressão está influenciando o clima, resultando em temperaturas recordes na região.