Durante a COP29, realizada em Baku, no Azerbaijão, foi proposta uma nova meta ambiciosa aimed to combater as mudanças climáticas. O acordo sugere que as nações desenvolvidas contribuam com US$ 300 bilhões anuais até 2035 para apoiar os países mais pobres em suas lutas contra os efeitos das alterações climáticas.
A proposta, que representa um aumento significativo em relação à meta anterior de US$ 250 bilhões, sinaliza um esforço crescente das nações ricas para superar o impasse nas negociações climáticas. Essa nova meta foi apoiada por países como a União Europeia, Estados Unidos, Austrália e Japão. No entanto, a adoção final do acordo depende do consenso entre todos os participantes.
A conclusão da COP29 não ocorreu conforme o planejado, com a conferência se estendendo além do seu prazo original devido a intensas negociações entre quase 200 nações. Delegados de nações em desenvolvimento manifestaram sua frustração com a falta de inclusão nas discussões e expressaram preocupações sobre tentativas de minar o acordo por parte de países produtores de combustíveis fósseis.
No contexto atual, os países em desenvolvimento afirmam que um financiamento robusto é crucial para enfrentar os perigos das mudanças climáticas. Os principais atores identificados para liderar esta iniciativa incluem a União Europeia, Estados Unidos, Reino Unido, Noruega, Canadá, Nova Zelândia e Suíça. A ausência de um consenso pode comprometer seriamente a eficácia das ações climáticas necessárias para proteger nosso planeta.
Assim, enquanto avançamos em um cenário onde as mudanças climáticas representam ameaças crescentes, a proposta feita na COP29 serve como um denominado instante crítico no debate internacional sobre sustentabilidade. Com os desafios impostos pelo aquecimento global, o financiamento adequado e a colaboração global são mais importantes do que nunca.
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