No início do ano, o governo brasileiro, através do Palácio do Itamaraty, expressou sua profunda tristeza em relação ao trágico atropelamento que ocorreu em Nova Orleans, EUA, na madrugada do dia 1º de janeiro de 2025. Esta manhã fatídica, um cidadão identificado como Shamsud Din Jabbar lançou seu veículo contra uma multidão que celebrava a passagem do ano, resultando na morte de 15 pessoas e deixado mais de 30 feridas.
A nota oficial do Itamaraty enfatiza que o governo brasileiro repudia qualquer ato de violência, enfatizando seu compromisso com a paz e a solidariedade. Abaixo, a íntegra da declaração:
“O governo brasileiro tomou conhecimento, com pesar, do ataque ocorrido na madrugada de hoje, 1º de janeiro, contra multidão que celebrava a passagem do ano na Bourbon Street. O ataque resultou em ao menos 15 vítimas fatais e cerca de 35 feridos. O governo brasileiro reitera seu firme repúdio a qualquer ato de violência e expressa sua solidariedade às famílias das vítimas, bem como ao povo e ao governo dos Estados Unidos da América.”
A tragédia ocorreu na famosa Bourbon Street, onde jovens e adultos comemoravam a chegada do novo ano. O ataque rapidamente chamou a atenção das autoridades locais e do FBI, que iniciou uma investigação em busca de possíveis ligações de Jabbar com grupos terroristas. No veículo, foram encontradas uma bandeira do Estado Islâmico e armamentos, além de um potencial explosivo improvisado. Segundo relatos, Jabbar havia servido nas forças armadas dos EUA entre 2006 e 2020, incluindo um período no Afeganistão.
Após o atropelamento, o suspeito desceu de sua caminhonete e abriu fogo contra a multidão. A resposta rápida dos oficiais resultou na morte do atacante. A agente special do FBI, Alethea Duncan, indicou que a investigação está se aprofundando para determinar se houve cúmplices envolvidos na ação devastadora.
O massacre no Ano Novo em Nova Orleans trouxe à tona a importância da segurança pública e da vigilância contra o terrorismo, enquanto o governo brasileiro reafirma sua posição de repúdio a atos de violência globalmente. A busca pela justiça e a necessidade de unir forças contra o extremismo são mais cruciales do que nunca.
Esta tragédia não é apenas um lembrete doloroso da fragilidade da segurança pública, mas também uma chamada à ação para todos os países, a fim de proteger suas comunidades e evitar que tais tragédias se repitam.