A Polícia Federal (PF) intensificou a segurança durante a Cúpula de líderes do G20, que ocorreu no Museu de Arte Moderna no Rio de Janeiro, onde conseguiu interceptar mais de 20 drones. Essa ação foi parte de uma operação da Central de Monitoramento Antidrone, com o objetivo de garantir a segurança não só dos líderes presentes, mas também dos locais que estavam sendo utilizados para o evento.
Os drones, que estavam sendo pilotados remotamente, não tinham autorização para sobrevoar a área e suas comunicações de plano de voo foram interrompidas momentaneamente. Com isso, os operadores dos drones foram forçados a realizar o pouso ou retornar ao ponto de decolagem.
Segundo a PF, “nenhuma dessas aeronaves representou ameaça aos locais do evento ou às autoridades estrangeiras que participam do encontro”. Essa declaração reflete a eficácia da operação, que visava prevenir qualquer risco durante os dois dias de debates e reuniões entre os representantes dos países participantes.
Após a cúpula, realizada entre os dias 18 e 19 de novembro de 2024, representantes da PF destacaram a importância da tecnologia de monitoramento para garantir um ambiente seguro em eventos internacionais de grande porte. Este tipo de ação não apenas proporciona segurança, mas também aumenta a confiança dos países presentes na capacidade de segurança do país anfitrião.
- Mais de 20 drones interceptados
- Ação da Polícia Federal durante a Cúpula do G20
- Drones pilotados sem autorização
- Segurança reforçada com tecnologia de monitoramento
A cúpula do G20 é um evento crucial que reúne os principais líderes do mundo para discutir questões globais. Com a presença de diversas autoridades internacionais, é essencial que as medidas de segurança sejam aprimoradas, especialmente com o aumento do uso de drones em áreas urbanas. A PF continuará sua missão de vigilância e resposta em eventos futuros, destacando a relevância de manter a segurança em primeiro plano.