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  • Trump Propõe Renomear o Golfo do México e Fazer Mudanças Territoriais Ambiciosas

    Trump Propõe Renomear o Golfo do México e Fazer Mudanças Territoriais Ambiciosas

    Em um discurso polêmico, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou sua intenção de mudar o nome do Golfo do México para “Golfo da América”. Durante as suas declarações esta terça-feira, 7 de janeiro de 2025, Trump justificou a mudança afirmando que o novo nome é “bonito” e também apropriado, uma vez que o México possui um deficit econômico enorme com os Estados Unidos.

    A proposta de Trump não se limitou apenas ao renomear de geografia. Em um contexto expansionista, ele sugeriu estratégias que poderiam incluir o uso de força militar para controlar o Canal do Panamá e a Groenlândia. Além disso, o ex-presidente manifestou o desejo de anexar o Canadá como o 51º estado dos EUA, o que levanta questões sobre a soberania e as relações internacionais na América do Norte.

    A posição de Trump em relação ao Canadá e ao México reflete um discurso econômico que tem sido uma constante em sua carreira política. Ele menciona que o país vizinho, na verdade, apresenta um déficit comercial significativo que, segundo ele, justifica tais mudanças radicais. De acordo com Trump, é hora de os EUA afirmarem sua posição geopolítica de forma mais assertiva.

    Essas declarações de Trump foram feitas durante uma coletiva de imprensa em sua mansão em Mar-a-Lago, na Flórida, onde ele reiterou suas principais promessas de campanha. A reação ao discurso foi mista, variando entre apoio de seus aliados e críticas severas por parte de opositores que questionam a viabilidade e a moralidade de suas propostas.

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  • Trump Anuncia Tarifas de 25% a México e Canadá para Combater Drogas e Imigração

    Trump Anuncia Tarifas de 25% a México e Canadá para Combater Drogas e Imigração

    O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fez uma declaração impactante na segunda-feira (25 de novembro de 2024), anunciando que irá impor tarifas de 25% sobre produtos importados do México e do Canadá. Essa decisão tem como intuito, segundo Trump, combater a denominada “invasão” de drogas e imigrantes ilegais que, segundo ele, ameaçam a segurança nacional.

    No discurso, Trump comentou sobre uma caravana de milhares de migrantes que se dirige à fronteira dos EUA, afirmando que “esta tarifa permanecerá em vigor até que as drogas, especialmente o fentanil, e todos os imigrantes ilegais parem de invadir o nosso país”. Ele ainda reforçou que as tarifas são uma maneira de pressionar os países vizinhos a tomarem medidas mais eficazes contra esses problemas.

    Além das tarifas sobre o México e o Canadá, o presidente eleito também pretende aplicar um adicional de 10% nas tarifas de produtos chineses, argumentando que isso ajudaria a controlar o tráfico de drogas, especialmente o fentanil, que, de acordo com as autoridades, é produzido na China e entra nos EUA através dos cartéis mexicanos.

    Trump afirmou: “Tive muitas conversas com a China sobre as enormes quantidades de drogas enviadas para os Estados Unidos, mas sem resultados significativos. Eles prometeram adotar penalidades severas, mas isso nunca ocorreu, e as drogas continuam a entrar em níveis recordes”.

    Durante sua campanha eleitoral, Trump já havia prometido implementar tarifas para proteger a indústria americana. Com a nova proposta, ele reforça sua posição de que México e Canadá devem ser responsabilizados por questões que, segundo ele, não têm sido adequadamente tratadas. Logo após sua posse, em 20 de janeiro, Trump afirmou que assinará ordens executivas para formalizar a taxação.

    Essa estratégia pode provocar tensões nas relações comerciais da América do Norte, dado que as tarifas não apenas afetam o comércio, mas também têm implicações diretas nas economias dos países envolvidos. As ações de Trump visam garantir maior segurança nas fronteiras e controlar a entrada de produtos ilegais, embora a eficácia dessas medidas ainda seja objeto de debate entre analistas.

    Assim, a comunidade internacional observa atentamente o desdobramento das políticas econômicas e sociais que o novo governo americano pretende implementar, principalmente no que diz respeito à imigração e segurança pública.