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  • Donald Trump Anuncia Perdão a Manifestantes e Comenta Relação com o Brasil

    No primeiro dia de seu segundo mandato, o republicano Donald Trump fez declarações significativas sobre a relação dos Estados Unidos com o Brasil e a América Latina. Durante uma coletiva, ele afirmou: “Eles precisam de nós muito mais do que nós precisamos deles. Nós não precisamos deles, eles precisam de nós”. Essa afirmação provocou reações diversas no cenário político.

    Durante a coletiva, uma repórter da TV Globo questionou Trump sobre a possibilidade de diálogo com o presidente brasileiro, Lula da Silva. Com firmeza, Trump deixou claro que sua prioridade seria reforçar a posição dos EUA no relacionamento com o Brasil e destacou a importância do país para os interesses norte-americanos na região.

    Além das declarações sobre a política externa, Trump também anunciou medidas que refletem algumas de suas promessas de campanha. Ele decidiu conceder perdão a 1,5 mil manifestantes envolvidos no ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Essa ação visa não apenas despolitizar a situação, mas também atender à base de apoio que o ajudou a vencer as eleições.

    O perdão inclui a reprovação de mais de 300 processos ainda em trâmite, garantindo assim que os envolvidos possam se reintegrar à sociedade. O decreto faz parte de um conjunto de mais de cem determinações que Trump planeja assinar em seus primeiros dias no cargo.

    Essa postura de Trump está alinhada com sua agenda de política externa, que inclui a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris e a intenção de retomar o controle do Canal do Panamá. A implementação dessas medidas pode aumentar as tensões entre os EUA e países da América Latina, especialmente os que têm governos mais progressistas.

    Trump criticou abertamente a administração anterior do democrata Joe Biden, reforçando sua visão de que a política do governo anterior estava desestabilizando o relacionamento dos EUA com aliados tradicionais. Se o tom de suas declarações for mantido, a política externa americana pode passar por uma reviravolta significativa, trazendo novos desafios e oportunidades.

    Com a anistia e suas novas declarações, Trump demonstra que não está apenas focado em sua base de apoio nacional, mas também busca reafirmar a posição dos EUA no cenário internacional, especialmente na América Latina. A expectativa agora é como essa nova visão será recebida pelo governo brasileiro e qual será a resposta de Lula da Silva.

  • Warren Buffett Investe R$ 150 milhões em Cosméticos no Brasil: O Futuro do Setor

    Warren Buffett Investe R$ 150 milhões em Cosméticos no Brasil: O Futuro do Setor

    Warren Buffett, um dos investidores mais respeitados do mundo, anunciou um investimento significativo de R$ 150 milhões no Brasil, focando no setor de cosméticos, uma das indústrias que mais crescem no país. Essa decisão marca um passo importante na estratégia da Berkshire Hathaway, conglomerado que Buffett lidera, para expandir sua presença em mercados emergentes e aproveitar o potencial das indústrias locais.

    A Lubrizol, empresa química pertencente à Berkshire Hathaway, será responsável por esse aporte. Conhecida por sua abordagem inovadora e sustentável, a Lubrizol já é um nome consolidado no Brasil, onde possui fábricas em São Paulo e Rio de Janeiro desde a década de 70.

    Uma parte substancial do investimento se destinará à criação de um terceiro laboratório de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no Brasil. Este laboratório terá como objetivo explorar a rica diversidade de peles e cabelos dos brasileiros, buscando desenvolver produtos adaptados às necessidades desse mercado específico. Bernardo Medeiros, vice-presidente da Lubrizol para a América Latina, comentou: “O novo laboratório vai desenvolver ingredientes e formulações especiais para atender o exigente mercado cosmético brasileiro”.

    O investimento de Buffett não apenas visa fomentar a inovação, mas também reforça a presença da Lubrizol em um setor que movimenta atualmente cerca de US$ 27 bilhões por ano no Brasil. Com isso, o país se estabeleceu como o quarto maior mercado de cosméticos do mundo, atrás de potências como Estados Unidos, Japão e China. De acordo com dados da empresa, o mercado brasileiro representa metade do faturamento da Lubrizol na América Latina, destacando a importância estratégica da região para os negócios da empresa.

    Além do setor de cosméticos, a Lubrizol atua também na comercialização de aditivos para lubrificantes, diversificando ainda mais seu portfólio no país. Com duas fábricas em operação, a empresa busca não apenas expandir sua linha de produtos, mas também fortalecer sua operação local, contribuindo para a geração de empregos e o desenvolvimento da mão de obra qualificada.

  • Trump Retira EUA da OMS: Decisão Polêmica sobre a Gestão da Pandemia

    Trump Retira EUA da OMS: Decisão Polêmica sobre a Gestão da Pandemia

    O presidente Donald Trump, em um ato controverso, assinou um decreto na segunda-feira, 20 de janeiro de 2024, que determina a retirada dos Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde (OMS). Esta medida ocorre em um contexto de críticas à gestão da pandemia de COVID-19 pela agência, onde Trump alega uma má gestão e falhas em implementar reformas urgentes.

    Segundo o decreto, a OMS demonstrou incapacidade de se desvincular da influência política dos Estados-membros, levando Trump a considerar essa situação insustentável para os EUA. Ele argumenta que a organização continua a exigir pagamentos injustamente onerosos do país, desproporcionais aos que são solicitados a outros membros.
    Essa decisão, que marca o retorno de Trump a uma postura de afastamento da OMS, não é nova; ele já havia cortado relações com a entidade em 2020, imputando-lhe controle chinês.

    O novo decreto estabelece que todos os repasses financeiros à OMS sejam suspensos. Além disso, funcionários americanos presentes na agência devem ser chamados de volta, enquanto novas contratações de “parceiros credíveis e transparentes” poderão ser feitas para assumir as funções que eram exercidas pela OMS.

    Trump também decidiu interromper a participação dos EUA nas negociações para a elaboração de um acordo referente a pandemias da OMS, assim como nas discussões sobre normas universais de gestão de crises sanitárias. Estas ações, conforme o decreto, não terão validade vinculativa para os EUA. O conselheiro de Segurança Nacional, Alex Wong, será responsável por implementar medidas que visem salvaguardar a saúde pública e fortalecer a biossegurança no país.

    Os dados mais recentes indicam que os Estados Unidos acumulam o maior número de mortes por COVID-19 no mundo, totalizando cerca de 1,2 milhão, conforme a atualização do Our World In Data. Com a nova medida, o futuro da colaboração internacional em saúde pública continua incerto, especialmente quando levamos em conta os desafios globais que a pandemia impôs nas últimas décadas.

  • Trump Retira EUA do Acordo de Paris: Impactos e Consequências da Decisão

    Trump Retira EUA do Acordo de Paris: Impactos e Consequências da Decisão

    O presidente Donald Trump, líder do Partido Republicano, surpreendeu novamente o mundo ao retirar os Estados Unidos do Acordo de Paris, um tratado internacional que visa reduzir a emissão de gases poluentes e mitigar os efeitos das mudanças climáticas. A decisão foi formalizada por meio de um decreto assinado na segunda-feira, 20 de janeiro de 2025, no Salão Oval da Casa Branca, em Washington D.C.

    A nova revogação não se limita apenas ao Acordo de Paris. Trump também cancelou o Plano Internacional de Financiamento Climático dos EUA e desfez compromissos financeiros previamente assumidos pelo país na Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Clima. O documento oficial, que apresenta essas decisões, é intitulado “Colocando os EUA em 1º lugar em acordos ambientais internacionais”.

    Com esta decisão, os EUA se unirão a países como Irã, Líbia e Iémen, que são os únicos a não fazer parte do Acordo de Paris. Para que a saída dos EUA do acordo seja efetivada, haverá um período de espera de um ano, contados a partir da notificação feita à ONU.

    O Acordo de Paris foi estabelecido em 2015 e mais de 190 países participaram da conferência da ONU que se comprometeu a limitar o aumento da temperatura global a 2 ºC acima dos níveis pré-industriais. Os países signatários se comprometeram a atingir “um pico das emissões de gases-estufa o mais cedo possível” e “iniciar reduções rápidas para alcançar um equilíbrio entre as emissões” geradas por atividades humanas e aquelas absorvidas pelos sumidouros de carbono na segunda metade do século.

    Além do impacto ambiental, essa decisão também levanta questões sobre a política energética dos EUA, com novos acordos energéticos internacionais que priorizarão a eficiência econômica, a escolha do consumidor e a restrição fiscal em compromissos estrangeiros relacionados à energia. Com uma postura que já havia se manifestado anteriormente durante seu primeiro mandato, Trump reforça sua agenda nacionalista em detrimento de esforços globais para conter as mudanças climáticas.

    As repercussões dessa decisão podem ser severas, não apenas para os EUA, mas para o mundo como um todo na luta contra o aquecimento global e suas consequências devastadoras. O tempo dirá como essa retirada influenciará as políticas ambientais e a colaboração internacional em relação ao clima nos próximos anos.

  • Ajuda Humanitária do Egito em Gaza: Números e Desafios da Trégua

    No contexto da recente trégua estabelecida entre Israel e o grupo Hamas, a chegada de ajuda humanitária à Faixa de Gaza tem sido um marco importante para aliviar a crise humanitária na região. Nos dois primeiros dias de trégua, cerca de 630 caminhões cruzaram a fronteira egípcia, trazendo suprimentos essenciais para a população afetada pelo conflito.

    No segundo dia, um total de 310 caminhões adicionais, junto com combustíveis, chegaram a Gaza. Este fluxo contínuo é crucial para fornecer alimentos não perecíveis, como arroz, leguminosas, e materiais de primeiros socorros. A ajuda humanitária incluiu:

    • Água potável;
    • Alimentos como pasta e óleo;
    • Mantas e edredons;
    • Materiais sanitários.

    Tom Fletcher, subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, elogiou a operação e destacou sua importância para a população de Gaza, ressaltando que a quantidade de ajuda entregue até agora corresponde ao esforço acordado durante o cessar-fogo. Ele também evidenciou os desafios logísticos que surgem durante essas operações, como a remoção de escombros e a neutralização de artefatos explosivos não detonados.

    O cessar-fogo, que entrou em vigor às 6h15 do domingo (19.jan.2025), foi um esforço necessário para facilitar a entrada de ajuda humanitária em uma região devastada pela guerra. De acordo com o acordo, aproximadamente 600 caminhões de ajuda devem cruzar as fronteiras diariamente, incluindo pelo menos 50 caminhões dedicados ao transporte de combustível. Parte significativa da ajuda é dirigida ao norte de Gaza, onde os impactos do conflito foram mais severos.

    Em suma, este momento de trégua e a chegada da ajuda humanitária são passos críticos para a recuperação da Faixa de Gaza e para proporcionar alívio imediato à sua população. No entanto, a continuidade desse esforço dependerá da manutenção da paz e da colaboração entre todas as partes envolvidas para garantir que a ajuda necessária chegue a todos que precisam.

  • Justiça de SP Descredencia Pedido de Pagamento de US$ 1 Milhão a Pablo Marçal

    Justiça de SP Descredencia Pedido de Pagamento de US$ 1 Milhão a Pablo Marçal

    A Justiça de São Paulo tomou uma decisão recente que desapontou um homem que alegava ter direito a receber US$ 1 milhão do empresário Pablo Marçal. O cidadão, identificado como Francisco Luciano da Silva Sales, tinha como base uma declaração feita por Marçal durante uma entrevista no programa Pânico, da Jovem Pan, onde o empresário desafiou o público a encontrar qualquer processo judicial que ele tivesse movido.

    Na época, Marçal declarou: “Acha aí meu CPF e vê se eu processei alguém por conta de qualquer coisa. Ache um processo, eu processar… Meu amigo, ache um processo. Ache eu processando uma única pessoa”. Essa afirmação gerou polêmica e acabou resultando em uma ação judicial.

    A juíza Giuliana Casalenuovo Brizzi Herulian analisou o caso e destacou que a declaração foi feita em tom de brincadeira durante um programa humorístico, o que eliminou a possibilidade de ser considerada uma promessa legalmente válida. Ela afirmou: “A afirmação do requerido, no contexto em que feita, não pode ser considerada como algo a ser levado a sério, considerando-se que foi feita de forma jocosa”.

    A decisão da magistrada reflete a necessidade de uma promessa de recompensa ser feita com seriedade. Segundo as normas legais, sem o devido compromisso, não há obrigações a serem cumpridas. Francisco argumentou que havia encontrado nove processos judiciais relacionados a Marçal, o que o tornaria elegível para o pagamento, mas a juíza considerou que isso não justificava a recompensa demandada.

    Além disso, a juíza ressaltou que o autor da ação ainda poderia recorrer da sentença em instâncias superiores. Contudo, anota-se que Francisco foi condenado a arcar com os custos do processo, refletindo as complexities do sistema judicial brasileiro. Essa não foi a primeira vez que alguém tentou cobrar uma quantia semelhante de Marçal.

    No passado, um advogado do Ceará já havia movido ações contra Marçal, pedindo mais de R$ 51 milhões. Este advogado alegou ter encontrado pelo menos dez processos movidos pelo empresário. A situação ainda está em trâmite, com questões legais envolvendo a pessoa física e sua empresa.

    Portanto, a recente decisão da Justiça de São Paulo não só ressalta as nuances jurídicas em torno de reivindicações de recompensa, como também reflete sobre a responsabilidade de figuras públicas em suas declarações. A percepção que se tem é que, para que tais declarações tenham validade legal, é fundamental que sejam feitas com seriedade e clareza, o que claramente não foi o caso aqui.

  • Michelle e Eduardo Bolsonaro Prestigiando o Baile de Inauguração de Trump em Washington

    Michelle e Eduardo Bolsonaro Prestigiando o Baile de Inauguração de Trump em Washington

    A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PL-SP, foram os convidados especiais do Starlight Ball (Baile Luz das Estrelas), um dos três eventos de gala da posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizada no dia 20 de janeiro de 2025. A cerimônia de posse ocorreu na Rotunda do Capitólio, mas, devido a baixas temperaturas, o baile foi transferido para um local fechado, garantindo a presença de autoridades e empresários.

    A participação de Michelle e Eduardo foi notável, uma vez que o ex-presidente Jair Bolsonaro estava impedido de deixar o Brasil por decisão judicial de um ministro do STF. Além dos bolsonaros, o ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, também esteve presente na festa, fortalecendo vínculos entre as lideranças brasileiras e os republicanos norte-americanos.

    Eduardo Bolsonaro, em suas redes sociais, compartilhou uma imagem do evento, onde sua mãe é vista segurando uma foto do pai. Esses momentos não ocorrem apenas em festas, mas também na criação de laços diplomáticos e sociais entre Brasil e Estados Unidos. Os bailes de posse nos EUA são uma tradição que remete a celebrações formais e reuniões políticas.

    Significado dos Bailes Presidenciais
    Os bailes presidenciais são mais do que simples festas. Eles representam momentos de união e celebração nacional, onde figuras proeminentes do governo, como o presidente e a primeira-dama, interagem com líderes de outros países e formadores de opinião. A presença de figuras como Michelle e Eduardo Bolsonaro revela a importância que esses eventos têm para a política internacional e as relações bilaterais.

    Embora Trump tenha esperado comparecer com sua esposa, Melania Trump, a presença dos bolsonaros destaca uma conexão política importante, especialmente em tempos de incerteza. O evento também evidenciou a desigualdade das correntes políticas entre os dois países, com vozes da oposição sintonizando em sua própria forma de comunicação e crítica.

    Outras Reações e Consequências
    Após o evento, surgiram reações diversas, com muitos questionando a inclusão de figuras que, como Jair Bolsonaro, enfrentam impedimentos diretos em suas atuações políticas. A adaptação do Brasil à nova realidade dos EUA sob a liderança de Trump promete gerar discussões profundas no cenário político brasileiro. O fato de Jair ter assistido à posse de Trump pela televisão, emocionando-se, só acrescenta ao drama político que envolve a família e seus apoiadores.

  • Trump: Relações com o Brasil são ótimas, mas país não precisa deles

    Trump: Relações com o Brasil são ótimas, mas país não precisa deles

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou posse em 20 de janeiro de 2025 e fez declarações polêmicas sobre o Brasil durante a assinatura de seus primeiros decretos no Salão Oval da Casa Branca. Trump afirmou que os brasileiros precisam mais dos EUA do que nós precisamos deles, uma declaração que revela o tom que suas relações exteriores devem ter com a América Latina e, em particular, com o Brasil.

    Durante a coletiva, Trump disse:

    “Ótima, deve ser ótima. Eles precisam da gente mais do que nós deles. Nós não precisamos deles. Todos precisam da gente.”

    Essa afirmação gera uma reflexão sobre o equilíbrio do comércio e as respectivas dependências que os países mantêm. Em relação ao Brasil, que exportou US$ 40,3 bilhões em mercadorias para os EUA em 2024, Trump ignora a relevância do Brasil como segundo maior parceiro comercial do país, logo atrás da China.

    Trump também comentou sobre o papel do governo de Luiz Inácio Lula da Silva nas tentativas de mediar a guerra na Ucrânia. Ele disse estar surpreendido com a inclusão do Brasil em tais negociações e questionou como o presidente Lula se envolveu tão ativamente. “Isso é bom. Estou pronto. Como o Brasil se envolveu nisso? É novo para mim, não sei como o Brasil ficou envolvido,” declarou o presidente americano.

    Lula, por sua vez, expressou em suas redes sociais que deseja sucesso ao novo presidente americano e enfatizou que a relação entre Brasil e EUA é marcada por uma trajetória de cooperação. Em publicações anteriores, Lula havia, no entanto, torcido pela vitória de Kamala Harris, a vice-presidente dos EUA, indicando um claro antagonismo à vitória de Trump, que ele associou a ideologias de nazismo e fascismo.

    Enquanto o novo governo americano apresenta um desafio à diplomacia brasileira, Lula se comprometeu a assegurar que um futuro governo a partir de 2026 mantenha o Brasil em um processo democrático. Ele alertou para os perigos do autoritarismo e das ideologias extremistas que vêm crescendo não somente no Brasil, mas no mundo todo.

    Por fim, a continuidade das relações comerciais e diplomáticas com os EUA será essencial para o Brasil. Apesar de Trump enfatizar que o país não necessita do Brasil, os dados econômicos provam o contrário. Resta saber como os desdobramentos da nova administração americana afetarão as políticas de comércio e diplomacia na América Latina.

  • Trump Anuncia Fim do Aplicativo CBP One: Implicações para Imigrantes nos EUA

    Trump Anuncia Fim do Aplicativo CBP One: Implicações para Imigrantes nos EUA

    No dia 20 de janeiro de 2025, logo após sua posse, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tomou uma decisão drástica ao desativar o aplicativo CBP One, que havia sido implementado pela administração de Joe Biden. Este aplicativo, desde seu lançamento no início de 2023, proporcionou uma forma legal para que imigrantes agendassem horários de entrada nos EUA, permitindo que mais de 900.000 migrantes solicitassem asilo através de horas de atendimento ao longo de um ano.

    Ao anunciar o fim do CBP One, foi destacado que “A partir de 20 de janeiro de 2025, as funcionalidades do CBP One que permitiam a imigrantes indocumentados enviar informações antecipadas e agendar compromissos em oito portos de entrada da fronteira sudoeste não estão mais disponíveis”. Com isso, todos os agendamentos previamente realizados foram cancelados, impactando severamente aqueles que aguardavam do lado mexicano pela oportunidade de ingressar legalmente no país.

    • Impacto imediato: Cerca de 300.000 migrantes estavam no México, dependendo da plataforma para suas solicitações de entrada;
    • Contexto político: Esta medida reflete uma mudança nas políticas migratórias que se tornam mais rigorosas sob o governo Trump;
    • Histórico do programa: O CBP One foi criado para organizar e facilitar a entrada legal, minimizando a imigração irregular.

    A decisão de Trump não apenas fecha uma rota de entrada legal, mas também levanta preocupações acerca do futuro dos migrantes que, devido a essa nova política, estarão cada vez mais vulneráveis às dificuldades de atravessar a fronteira. A crescente pressão sobre a administração Trump aumenta o debate sobre as políticas imigratórias e o tratamento de refugiados no país, uma questão que continua a polarizar a opinião pública e a mobilização política nos EUA.

    Essa alteração também levanta questões sobre as consequências legais e humanitárias de tal decisão. O fim do aplicativo poderia exacerbar o problema já existente da imigração ilegal aos EUA e, ao mesmo tempo, deslegitimar os esforços de muitos que buscam proteção sob as leis americanas. A falta de um canal seguro e regulamentado aumenta os riscos enfrentados por quem tenta entrar no país, que pode ser exposto a situações de risco sem o suporte adequado.

    Em síntese, a desativação do CBP One marca não somente um retrocesso nas políticas de imigração, mas também um desafio profundo que exigirá atenção contínua da sociedade e do governo. Assim, o futuro dos migrantes nos EUA e as políticas de imigração estão a caminho de uma reavaliação urgente à medida que a nova administração busca definir sua postura política.

  • Aeroporto de Viracopos Inova com Embarque por Biometria Facial: Como Funciona e Seus Benefícios

    Aeroporto de Viracopos Inova com Embarque por Biometria Facial: Como Funciona e Seus Benefícios

    O Aeroporto Internacional de Viracopos, localizado em Campinas (SP), deu um passo significativo em direção à modernização no dia 20 de janeiro de 2025, ao implementar um sistema de biometria facial para embarque automatizado em voos nacionais e internacionais. Essa iniciativa visa agilizar o processo de embarque, proporcionando mais comodidade e segurança aos viajantes.

    Os passageiros que preferirem ainda poderão optar pelo método tradicional, utilizando documentos físicos. Contudo, a adoção da tecnologia de biometria, que começou a ser testada anteriormente em dezembro de 2024, promete revolucionar a experiência de embarque no transporte aéreo brasileiro.

    O sistema de embarque biométrico inclui 11 equipamentos, denominados e-Gates, que estão instalados em áreas estratégicas do aeroporto, abrangendo tanto a zona internacional quanto a nacional. Dentre esses, sete equipamentos estão localizados em áreas restritas, enquanto quatro foram alocados nas salas de embarque. Esta configuração inteligente permite uma transição mais rápida e eficiente entre os diferentes pontos do aeroporto.

    Confira abaixo como funciona o novo sistema de embarque biométrico:

    • Registro Facial: No momento do check-in, o passageiro deve registrar sua biometria facial.
    • Acesso Sem Documentos: Com a biometria validada, será possível acessar áreas permitidas sem a necessidade de apresentar documentos pessoais ou cartão de embarque.
    • Validade do Registro: O registro biométrico terá validade de cinco anos, simplificando futuros embarques.

    Além disso, essa tecnologia já está em funcionamento em outros aeroportos brasileiros, como Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e Congonhas, em São Paulo. Em agosto de 2022, outro projeto inovador, denominado “Embarque +Seguro 100% Digital”, foi lançado, que também dispensa a apresentação de cartões de embarque e documentos de identificação para voos domésticos.

    Com a adesão da GOL como primeira companhia a implementar a nova tecnologia e a Azul considerando adotar o sistema ao longo de 2025, o Aeroporto de Viracopos reafirma sua posição como um dos líderes em inovação no setor aéreo brasileiro.

    A biometria facial oferece uma série de benefícios, entre eles: a redução no tempo de espera, a diminuição de filas e a possibilidade de um embarque mais seguro e eficiente. À medida que a tecnologia avança, o Aeroporto de Viracopos se posiciona na vanguarda do uso de soluções tecnológicas para os serviços de transporte aéreo, destacando-se como um exemplo a ser seguido.