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  • Governo de São Paulo entra com ação contra Enel por apagões em 2023 e 2024

    Governo de São Paulo entra com ação contra Enel por apagões em 2023 e 2024

    O governo de São Paulo, por meio de três entidades, iniciou uma ação civil pública contra a distribuidora de energia Enel, em resposta aos apagões que afetaram a região metropolitana em novembro de 2023 e outubro de 2024.

    A Procuradoria Geral do Estado, a Arsesp e o Procon-SP coordenaram essa ação judicial, que estima um prejuízo coletivo de aproximadamente R$ 2 bilhões para o setor de comércio e varejo, segundo a Fecomercio-SP. Anteriormente, a Advocacia-Geral da União também havia movido uma ação judicial, mencionando um prejuízo de R$ 1 bilhão.

    O governo paulista argumenta que a Enel apresentou falhas nos serviços e dificultou a fiscalização da Arsesp ao não permitir acesso a dados essenciais. A acusação se baseia em uma resolução da Aneel, que estipula critérios de regularidade e eficiência nos serviços prestados pelas concessionárias.

    A resolução determina que o serviço adequado deve ter regularidade, continuidade, eficiência, segurança e cortesia, com um prazo de quatro horas para religação da energia em áreas urbanas e de 48 horas em áreas rurais. A ação visa a proteger os direitos dos consumidores e garantir um serviço adequado.

  • Polícia Militar encontra fuzil utilizado em execução no Aeroporto de Guarulhos

    Polícia Militar encontra fuzil utilizado em execução no Aeroporto de Guarulhos

    A Polícia Militar de São Paulo localizou neste sábado armas e munições em um terreno na Vila Nossa Senhora de Fátima, próximo ao Aeroporto de Guarulhos. As armas, incluindo um fuzil calibre 7,62, uma pistola 9 mm e carregadores, foram encontradas próximas ao local onde os criminosos abandonaram o veículo usado na fuga. A operação foi realizada após uma denúncia anônima.

    Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, corretor de imóveis e empresário, foi vítima de um ataque fatal. Ele teria selado sua sentença ao fechar um acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo, revelando detalhes do esquema de lavagem de dinheiro do PCC, uma facção criminosa.

    Para Ivelton Salotto, advogado do empresário, a delação foi seu fim. Gritzbach recusou a segurança oferecida e contratou 4 PMs como escolta, que foram afastados durante as investigações.

    Os disparos deixaram 2 feridos e um motorista de aplicativo faleceu. As autoridades ainda não identificaram os atiradores, deixando muitas perguntas sem resposta.

    • Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, promete investigação rigorosa do crime;
    • Ronaldo Caiado, governador de Goiás, critica a resposta federal e pede ação contra facções;
    • Sérgio Moro, senador, requer convocação do ministro da Justiça;
    • Gleisi Hoffmann, deputada e presidente do PT, destaca a urgência de ações contra o crime organizado.
  • STF mantém pena de prisão de Collor após formação de maioria no julgamento virtual

    STF mantém pena de prisão de Collor após formação de maioria no julgamento virtual

    O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou o recurso do ex-presidente Fernando Collor e manteve a pena de oito anos e 10 meses de prisão. Collor foi condenado em maio de 2023 na Operação Lava Jato. O julgamento ocorreu de forma virtual, com placar de 6 votos a 2. A redução da pena poderia alterar o regime de prisão. A condenação foi pelo recebimento de propinas da UTC Engenharia em troca de direcionamento de contratos da BR Distribuidora. Ministros divergiram quanto à tipificação do crime, denúncia por lavagem de dinheiro e circunstâncias atenuantes. A proposta de 8 anos e 10 meses prevaleceu, sendo uma das mais favoráveis a Collor.

    Os crimes de Collor

    O ex-presidente foi considerado culpado pelo recebimento de R$ 20 milhões em propinas e direcionamento de contratos. Os ministros divergiram sobre tipificação do crime, denúncia por lavagem de dinheiro e circunstâncias atenuantes. Com proposta de 8 anos e 10 meses, a condenação foi mantida. Redação Oeste, com informações da Agência Estado

  • CGU aponta direcionamento irregular de R$ 13 mi em emendas parlamentares e envolve líder do governo

    CGU aponta direcionamento irregular de R$ 13 mi em emendas parlamentares e envolve líder do governo

    A Controladoria-Geral da União (CGU), ligada ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), identificou irregularidades em seis dos dez repasses de emendas Pix para ONGs, totalizando cerca de R$ 13 milhões. O relatório apontou sobrepreço, falta de capacidade técnica e direcionamento de recursos por parlamentares, como o senador Randolfe Rodrigues. A análise também revelou ausência de chamamento público para seleção das entidades beneficiadas.

    Randolfe Rodrigues negou ter direcionado emendas para instituições e destacou a transparência na definição dos destinos dos recursos. Já a senadora Daniella Ribeiro afirmou que não houve irregularidades nas emendas de sua autoria. Ambos os parlamentares e as ONGs envolvidas negaram as acusações feitas pela CGU.

    A fiscalização apontou que algumas ONGs não tinham capacidade operacional para executar os contratos, além de indícios de contratação de empresas ligadas a ex-funcionários. A CGU ressaltou que emendas transferência especial devem beneficiar prefeituras e Estados, com decisões exclusivas dos mesmos.

    A investigação ainda está em andamento, e o escândalo das emendas parlamentares continua gerando polêmica e questionamentos sobre a transparência nas indicações dos recursos.

  • STF tem maioria para manter condenação de Collor na Lava Jato: Entenda o caso

    STF tem maioria para manter condenação de Collor na Lava Jato: Entenda o caso

    O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria de votos na 6ª feira (8.nov.2024) para manter a condenação do ex-presidente Fernando Collor a 8 anos e 10 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um dos processos da Operação Lava Jato. Até o momento, o plenário virtual da Corte tem placar de 6 votos a 2 para rejeitar um recurso da defesa contra a condenação. O julgamento virtual está previsto para terminar na 2ª feira (11.nov). O placar foi obtido com voto do relator, ministro Alexandre de Moraes. Para o magistrado, não houve irregularidades na decisão que condenou Collor. “A decisão recorrida analisou com exatidão a integralidade da pretensão jurídica deduzida, de modo que, no presente caso, não se constata a existência de nenhuma dessas deficiências”, disse o ministro. Além de Moraes, votaram para manter a condenação os ministros Edson Fachin, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Roberto Barroso e Luiz Fux. Dias Toffoli e Gilmar Mendes votaram pela redução da pena de Collor para 4 anos por entenderem que houve erro na dosimetria da pena. Cristiano Zanin se declarou impedido para julgar o caso. Em maio de 2023, o tribunal entendeu que Collor, como antigo dirigente do PTB, foi responsável por indicações políticas para a BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras, e recebeu R$ 20 milhões em vantagens indevidas em contratos da empresa. Segundo a denúncia, os crimes se deram de 2010 a 2014. Dois ex-assessores de Collor também foram condenados, mas poderão substituir as penas por prestação de serviços à comunidade.


    Com informações da Agência Brasil.

  • Trump ganha US$ 500 milhões com post no Truth Social – Ações disparam após declaração de Trump impulsionar patrimônio

    Trump ganha US$ 500 milhões com post no Truth Social – Ações disparam após declaração de Trump impulsionar patrimônio

    As ações da rede social do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, subiram cerca de 15% na 6ª feira (8.nov.2024) depois que o republicano postou uma publicação sobre a plataforma. A alta impulsionou em US$ 500 milhões o patrimônio líquido de Trump.

    Trump lançou a Truth Social em 2022 para rivalizar com o então Twitter (hoje X), depois que ele foi banido da plataforma em janeiro de 2021 por “risco de incitação à violência”. A expulsão veio na esteira da invasão do Capitólio por seus apoiadores depois da derrota nas eleições presidenciais de 2020.

    O republicano voltou ao X em 2023 depois que Elon Musk comprou a plataforma, 1 ano antes, e reativou o perfil de Trump. Na época, o ex-presidente dos EUA disse que não tinha interesse em retornar à rede social.

    Trump tem um patrimônio líquido de US$ 5,8 bilhões, segundo o ranking de bilionários em tempo real da Forbes atualizado neste sábado (9.nov).

  • Redução histórica: Petrobras distribui menor valor de dividendos desde 2020

    Redução histórica: Petrobras distribui menor valor de dividendos desde 2020

    No terceiro trimestre de 2024 a Petrobras distribuirá R$ 12,7 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) para seus acionistas. Este é o menor valor registrado para um terceiro trimestre desde 2020, quando a empresa desembolsou apenas R$ 46 milhões.

    Naquela ocasião a distribuição foi menor por causa dos efeitos da pandemia de Covid-19 que acabou afetando também a cotação do petróleo.

    O levantamento foi realizado pelo instituto Elos Ayta.

    Saiba mais: Petrobras lucra R$ 32,5 bilhões e vai distribuir R$ 17 bilhões em dividendos no 3º trimestre

    Ao considerar todos os trimestres, o valor desembolsado no terceiro trimestre de 2024 é o menor desde o primeiro trimestre de 2022, quando a Petrobras desembolsou R$ 28 milhões.

    O levantamento considera apenas os valores efetivamente desembolsados e não os provisionados.

    O volume de dividendos da Petrobras apresentou grandes oscilações nos últimos anos, com picos expressivos como os R$ 111 bilhões pagos no terceiro trimestre de 2022 e uma queda acentuada em 2024.

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    Essa redução no desembolso pode estar relacionada a fatores como novas políticas de distribuição de dividendos, decisões estratégicas da estatal petrolífera. Especialmente após a nomeação da nova diretoria da Petrobras por parte do governo Lula.

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  • Lula debocha da possibilidade de vitória de Trump beneficar Bolsonaro: Entenda mais sobre a relação entre Lula, Bolsonaro e Trump

    Lula debocha da possibilidade de vitória de Trump beneficar Bolsonaro: Entenda mais sobre a relação entre Lula, Bolsonaro e Trump

    O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, debochou ao ser indagado se Jair Bolsonaro (PL) poderia ser beneficiado com a vitória de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos. A declaração foi dada em entrevista à CNN Internacional, nesta sexta-feira, 8.

    Logo ao ser perguntado sobre o tema durante a entrevista, o petista riu. Em seguida, emendou: “O Bolsonaro era presidente e eu o derrotei”.

    “Se ele estava apoiando o Trump, ele não tem voto nos Estados Unidos. O Trump não teria ganho as eleições”, acrescentou Lula sobre o apoio de Bolsonaro ao republicano. Ele não se aprofundou no assunto.

    Ainda durante a entrevista, o presidente da República voltou a dizer que quer manter um diálogo e uma relação civilizada com Donald Trump. Ele já havia expressado seu posicionamento nesta semana, depois de ter declarado apoio à Kamala Harris.

    Donald Trump apoia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) | Foto: Alan Santos/PR via BBC

    Jair Bolsonaro já expressou que é o “único candidato” possível da direita para disputar as eleições presidenciais de 2026. No momento, o presidente de honra do PL está inelegível, por ter sido condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso de poder político e econômico.

    “Já tentaram várias vezes e não conseguiram”, declarou, na última quinta-feira, 29, em conversa com jornalistas. “Esses caras juntam quantas pessoas no aeroporto em um bate-papo? Não sabem a linguagem do povo, é uma utopia. Muita utopia.”

    Nesta semana, Bolsonaro também disse ver a vitória de Donald Trump como um “passo importantíssimo” para seu objetivo de retornar à Presidência do Brasil em 2026.

    “Eu não sei como é que cheguei à Presidência”, declarou, ao jornal Folha de S.Paulo. “Aconteceu. Dei o melhor de mim. Estava preparado? Não estava. Apesar de 28 anos de Parlamento, quando você vê aquela cadeira lá, cai para trás. Agora a minha pretensão é a de voltar. Eu tenho um sonho. Qual é o sonho? De ajudar o Brasil.”

  • CBF aprova alteração estatutária permitindo 3 mandatos seguidos para presidente

    CBF aprova alteração estatutária permitindo 3 mandatos seguidos para presidente

    A CBF aprovou reeleição dupla para presidente, permitindo até 12 anos de gestão consecutiva no comando da entidade. A mudança no estatuto foi aprovada por unanimidade pelas 27 federações estaduais durante Assembleia Geral Extraordinária realizada nesta 6ª feira (8.nov.2024), no Rio de Janeiro. A alteração estabelece que o presidente poderá disputar duas reeleições após o 1º mandato, ampliando significativamente o período máximo de permanência no cargo.

    O estatuto anterior da CBF limitava a permanência do presidente a apenas uma reeleição para o mandato de 4 anos, totalizando 8 anos de gestão. Com a nova regra aprovada, o dirigente eleito poderá disputar duas reeleições consecutivas após seu 1º mandato, desde que cumpra os demais requisitos estatutários e obtenha aprovação do colégio eleitoral.

    A mudança pode impactar o atual presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que assumiu interinamente em agosto de 2021 e foi eleito oficialmente em março de 2022. Além disso, o STF analisa se o afastamento de Rodrigues, estabelecido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em 7 de dezembro de 2023, é válido.

    A alteração estatutária aprovada alinha a CBF às práticas já adotadas por entidades internacionais como a Fifa e a Conmebol, permitindo 3 mandatos consecutivos para seus presidentes.

  • CBF aprova 3 mandatos consecutivos para presidente: entenda as mudanças e os possíveis impactos

    CBF aprova 3 mandatos consecutivos para presidente: entenda as mudanças e os possíveis impactos

    A CBF aprovou reeleição dupla para presidente, permitindo até 12 anos de gestão consecutiva no comando da entidade. A mudança no estatuto foi aprovada por unanimidade pelas 27 federações estaduais durante Assembleia Geral Extraordinária realizada nesta 6ª feira (8.nov.2024), no Rio de Janeiro. A alteração estabelece que o presidente poderá disputar duas reeleições após o 1º mandato, ampliando significativamente o período máximo de permanência no cargo.

    O estatuto anterior da CBF limitava a permanência do presidente a apenas uma reeleição para o mandato de 4 anos, totalizando 8 anos de gestão. Com a nova regra aprovada, o dirigente eleito poderá disputar duas reeleições consecutivas após seu 1º mandato, desde que cumpra os demais requisitos estatutários e obtenha aprovação do colégio eleitoral.

    A mudança pode impactar o atual presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que assumiu interinamente em agosto de 2021 e foi eleito oficialmente em março de 2022. Não há consenso sobre se o seu mandato inicial, considerado tampão, é contabilizado para fins de reeleição. Se não for, o presidente pode permanecer no comando da entidade até 2034. Além disso, o STF analisa se o afastamento de Rodrigues, estabelecido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em 7 de dezembro de 2023, é válido. Se for mantido, uma nova eleição deverá ser convocada. Do contrário, Rodrigues continuará em seu cargo até o final do mandato, previsto para março de 2026.

    A alteração estatutária aprovada alinha a CBF às práticas já adotadas por entidades internacionais como a Fifa e a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol), que permitem 3 mandatos consecutivos para seus presidentes. Embora a Lei Geral do Esporte (Lei 14.597/2023) estabeleça limite de 2 mandatos para presidentes de federações esportivas que recebem recursos públicos, a CBF não se submete a essa restrição por não utilizar verbas públicas em sua gestão.

    Durante a assembleia, outras atualizações estatutárias foram promovidas, mas nenhuma delas alterou regras eleitorais adicionais.