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  • G20 Aprova Declaração Historicamente Importante no Combate à Pobreza e Taxação de Super-Ricos

    G20 Aprova Declaração Historicamente Importante no Combate à Pobreza e Taxação de Super-Ricos

    A Cúpula de Líderes do G20, realizada na noite de 18 de novembro de 2024, resultou em uma declaração final que ressalta o compromisso com o combate à pobreza e a promoção de práticas fiscais justas. O consenso foi unânime, incluindo a aprovação do presidente da Argentina, Javier Milei, que anteriormente havia mostrado resistência a alguns temas debatidos.

    O documento traz propostas concretas abordando a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a reforma das instituições de governança global. As três principais ações citadas na declaração são:

    • Inclusão social e combate à fome e à pobreza;
    • Desenvolvimento sustentável, transições energéticas e ação climática;
    • Reforma das instituições de governança global.

    Além disso, destaca-se a proposta de implementar uma taxação sobre super-ricos, um tema fortemente defendido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula solicitou uma revisão urgente das políticas que impactam desproporcionalmente os países em desenvolvimento, enfatizando a necessidade de uma tributação progressiva como ferramenta essencial para a redução das desigualdades.

    Segundo o documento, os indivíduos classificados como ‘patrimônio líquido ultra-alto’ devem ser alvos de uma cooperação internacional para garantir que sejam devidamente tributados. “Com total respeito à soberania tributária, procuraremos nos envolver cooperativamente para garantir que esses indivíduos sejam efetivamente tributados”, afirma a declaração. A proposta inclui a troca de melhores práticas entre países e a discussão sobre princípios fiscais relevantes.

    A necessidade de eliminar práticas fiscais potencialmente prejudiciais e de fortalecer a sustentabilidade fiscal é vista como vital para fomentar um crescimento econômico sustentável e equilibrado. O texto ressalta ainda a importância de realizar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU, como parte de um esforço global para melhorar a qualidade de vida e reduzir a pobreza.

    A aprovação desta declaração representa um marco significativo na atuação do G20, refletindo uma nova abordagem colaborativa entre as maiores economias do mundo para lidar com questões críticas que afetam a sociedade global. O encontro no Rio de Janeiro, uma das maiores Cúpulas do G20, aponta para um futuro em que a justiça econômica e a responsabilidade social estão no centro do debate internacional.

  • Gleisi Hoffmann: As Críticas ao Presidente do Banco Central e a Desoneração Econômica

    A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, tem se mostrado uma das figuras mais proeminentes nas críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Desde janeiro de 2023, Gleisi utilizou a plataforma X para compartilhar suas preocupações, totalizando 79 publicações que abordam a postura do BC em relação à economia brasileira. O número de menções a Campos Neto superou em muito as referências a outros políticos, como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

    Um levantamento revelado recentemente indica que Gleisi tem divulgado, em média, 3,4 postagens por mês destinadas a criticar as decisões do Banco Central. O primeiro registro da menção a Campos Neto ocorreu em fevereiro de 2023, após uma sua participação no programa Roda Viva. O ponto alto foi em abril de 2023, quando a deputada fez 10 publicações em um único mês, refletindo a sua intenção de contestar as políticas monetárias implementadas sob a gestão atual.

    No mesmo período, Gleisi mencionou o ministro Fernando Haddad apenas 14 vezes, e Geraldo Alckmin, apenas duas, o que levanta questões sobre suas prioridades em discussões econômicas. Em uma de suas críticas, Gleisi destacava que a alta taxa de juros poderia provocar um cenário de escassez de crédito e endividamento das famílias e empresas, o que, segundo ela, comprometeria o crescimento do país. O debate sobre a desoneração da folha salarial foi outro ponto central, no qual Gleisi incorretamente afirmou que municípios de mídia se beneficiaram da medida em uma escala de R$ 97 bilhões, quando, na verdade, o custo real foi de R$ 12,26 bilhões.

    Em resposta a Gleisi, Campos Neto abordou o tema de forma sarcástica, referindo-se à Avenida Faria Lima como base para “malvados” que influenciam os mercados financeiros. Enquanto isso, a discussão em torno da taxa Selic e suas projeções futuras permanece em pauta. A independência do Banco Central é um ponto frequentemente confrontado pela presidente do PT, que acredita que as declarações de Campos Neto representam um alinhamento desfavorável aos interesses dos trabalhadores e do Brasil.

    A frequência das postagens de Gleisi Hoffmann e suas críticas contundentes ao presidente do Banco Central revelam uma estratégia política focada em questionar as decisões monetárias que impactam o cotidiano dos brasileiros. As divergências entre o governo e a oposição continuam a acirrar o debate sobre a saúde econômica do país e as medidas necessárias para garantir um crescimento sustentável.

  • Setor de Restaurantes: Lucros Crescentes e Desafios em 2024

    Setor de Restaurantes: Lucros Crescentes e Desafios em 2024

    O setor de alimentação fora do lar registrou um desempenho promissor no primeiro semestre de 2024, conforme revelado por uma pesquisa abrangente que entrevistou 453 marcas responsáveis por 7.430 unidades em todo o Brasil. Este estudo atesta um aumento significativo no faturamento e lucros dos restaurantes, desafiando as incertezas econômicas que pairam sobre o mercado para 2025.

    De acordo com os dados coletados, 55% dos estabelecimentos relataram um faturamento superior ao do ano anterior, enquanto 45% indicaram que seu retorno foi igual ou inferior ao de 2023. Isso evidencia que, apesar do crescimento, a recuperação do setor ainda está em curso, refletindo um panorama misto nas finanças dos restaurantes.

    O levantamento também revelou que 74% das empresas são independentes e operam com até 3 unidades, enquanto apenas 26% pertencem a redes. Com 60% das operações tendo menos de 10 anos de mercado, o cenário é de renovação e adaptação constante. Essa predominância de restaurantes independentes sugere um espaço competitivo dinâmico e cheio de oportunidades.

    Outro ponto destacado pela pesquisa foi a relevância do delivery. Aproximadamente 32% dos participantes relatam que as vendas de entrega representam mais de 50% do faturamento total de suas operações, ilustrando uma mudança significativa no comportamento dos consumidores e um investimento em serviços de entrega que se consolidaram em tempos de pandemia.

    Apesar do cenário favorável, os desafios continuam a ser um tópico central para os empresários do setor. A proteção e retenção de colaboradores são as principais preocupações, e as vendas enfrentam dificuldades com o marketing e a frequência de consumo. Para isolar esses desafios, muitas empresas estão inovando seus cardápios e se concentrando em alimentos clássicos, além de diversificar a comunicação da marca e oferecer promoções.

    As mudanças nas preferências dos consumidores também têm impacto no setor. Modelos de negócios que dependiam de um consumo constante estão passando por desafios, especialmente devido às tendências de trabalho remoto que continuam a influenciar os hábitos alimentares. As empresas agora precisam se adaptar rapidamente a um ambiente em evolução, que exige criatividade e inovação.

    Para atrair clientes e garantir um fluxo constante de receita, a oferta de produtos sazonais e a implementação de estratégias de comunicação eficazes se tornam cada vez mais importantes. O futuro do setor de restaurantes em 2024 e além dependerá da capacidade de adaptação às novas realidades do mercado.

  • A Limusine Presidencial de Biden: Segurança Máxima e Tecnologia Avançada no G20

    A Limusine Presidencial de Biden: Segurança Máxima e Tecnologia Avançada no G20

    Durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou ao Brasil acompanhado de sua imponente limusine presidencial, conhecida como “The Beast”. Este veículo não é apenas um meio de transporte; é um bunker sobre rodas que representa o culminar da segurança e da tecnologia automotiva moderna. Encomendado durante o governo de Donald Trump, o automóvel tem um custo estimado em US$ 1,5 milhão e pesa cerca de 9 toneladas.

    A limusine é construída com blindagem resistente a explosões e ataques químicos, possuindo janelas com espessura equivalente à das portas de um avião Boeing. Além disso, está equipada com sistemas de visão noturna e comunicação, permitindo até o envio de códigos para o lançamento de armas nucleares, segundo informações da NBC News.

    Entre suas características mais intrigantes, destacan-se as maçanetas eletrificadas e um sistema de emergência médica que inclui bolsas de sangue compatíveis com o tipo sanguíneo de Biden. Esse nível de segurança se justifica pela importância das missões presidenciais, onde cada detalhe é crucial. Para garantir que o veículo esteja sempre pronto para uso, as limusines presidenciais são transportadas em aeronaves de carga militar, como os C-17 da Força Aérea dos EUA.

    Além de sua visita ao G20, onde se encontrou com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, Biden teve um primeiro compromisso em Manaus, onde anunciou um investimento de US$ 50 milhões para o Fundo Amazônia. A reunião com lideranças indígenas e cientistas no Museu da Amazônia também destacou o compromisso dos EUA com a preservação da Amazônia.

    A utilização de veículos presidenciais evoluiu ao longo das décadas. Durante parte do século 20, os presidentes usavam limusines da marca Lincoln. No entanto, a partir dos anos 1980, sob o governo de Ronald Reagan, a Cadillac passou a ser a escolha preferida para o transporte presidencial. Essa mudança reflete não apenas uma evolução no design e na segurança, mas também uma adaptação às necessidades contemporâneas de um cargo tão importante.

  • Gilmar Mendes Defende Inquérito das Fake News e Aponta Desafios do Brasil Atual

    O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, destacou em um evento no Mato Grosso que o Brasil seria “pior” sem o inquérito das fake news, um mecanismo criado para investigar a disseminação de notícias falsas. Mendes fez essa declaração durante uma celebração dos 35 anos da Constituição do Estado, elogiando a atuação de seu colega, Alexandre de Moraes, como relator do inquérito.

    A presença de Moraes foi crucial, especialmente durante as eleições de 2022, quando o país enfrentou uma onda de desinformação. Mendes relembrou que, à época, os ministros discutiam as iminentes dificuldades políticas e as ameaças que poderiam surgir. “Aventamos a possibilidade de que, naquela quadra, seria necessária uma investigação”, disse ele, referindo-se ao clima de incerteza que cercava as eleições.

    No evento, Mendes enfatizou a importância do inquérito, que foi instaurado em 2019, e a atuação proativa de Moraes diante da situação. Ele afirmou que a criação e o desenvolvimento desse inquérito foram essenciais para preservar a democracia brasileira. “Seria muito fácil ser engenheiro de obra pronta, mas o Brasil seria outro e pior se não fosse essa instauração”, afirmou o ministro.

    Além disso, durante sua fala, Mendes mencionou o contexto do “gabinete do ódio” – um grupo que, segundo ele, promoveu discursos de ódio contra as instituições, incluindo o próprio STF. Esses discursos culminaram em um ataque recente com explosivos na sede da corte, o que acendeu um alerta sobre a segurança das instituições democráticas. “O que ocorreu é um reflexo de tempos estranhos e desafiadores que o Brasil está vivendo”, comentou Mendes.

    Moraes, em resposta a essas situações, reiterou que essa desinformação não é um fenômeno isolado, mas sim parte de um contexto maior de hostilidade contra as instituições. Segundo ele, a luta contra a desinformação é fundamental para garantir a integridade do processo eleitoral e da própria democracia.

    O papel das urnas eletrônicas também foi abordado durante o evento, com Mendes ressaltando que as tentativas de contestar sua legitimidade eram, na verdade, uma manobra para justificar a desestabilização do processo democrático. “Graças à ação desafiadora do ministro Alexandre, evitamos que esses surtos tomassem conta do Brasil”, destacou Mendes, reforçando a importância do trabalho do TSE em manter a ordem nas eleições.

  • Biden Autoriza Uso de Mísseis pela Ucrânia: Implicações e Reações

    Biden Autoriza Uso de Mísseis pela Ucrânia: Implicações e Reações

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, autorizou a Ucrânia a usar mísseis de longo alcance fornecidos pelos EUA para atacar forças russas na região de Kursk. Esta decisão, que ainda espera confirmação oficial da Casa Branca, representa um marco significativo na política externa norte-americana em relação à guerra entre a Rússia e a Ucrânia.

    O uso de mísseis ATACMS (Mísseis Táticos do Exército) permitirá à Ucrânia atingir alvos mais estratégicos dentro da Rússia, algo que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, vinha solicitando há meses. Essa mudança pode alterar o equilíbrio de poder no conflito e intensificar a resposta do Kremlin, que já manifestou sua desaprovação.

    Em uma declaração feita nesta segunda-feira (18.nov), o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, rotulou a decisão de Biden como “imprudente” e “perigosa”, sublinhando que a Rússia reagirá de acordo. Ele afirmou que, “esta decisão visa a uma mudança no nível de envolvimento dos Estados Unidos neste conflito”, indicando que poderá haver um aumento nas hostilidades.

    Zelensky, em um discurso no último domingo (17.nov), não confirmou ou negou se os EUA realmente concederam autorização para o uso dos mísseis, mas enfatizou que a Ucrânia está em um esforço coletivo para fortalecer suas capacidades de defesa. Ele expressou sua gratidão por todos os aliados que estão ajudando com sistemas de defesa aérea e mísseis, destacando a importância de uma “capacidade de longo alcance para nosso exército”.

    Esta autorização de Biden marca uma mudança significativa na postura americana, que anteriormente tinha restrições rigorosas sobre o fornecimento de armamento pesado à Ucrânia. A expectativa agora é de que essa nova fase de militarização do apoio ocidental possa levar a um desfecho mais rápido para o conflito, embora com riscos elevados de escalada militar e represálias por parte da Rússia. Acompanhemos os desdobramentos desse novo cenário geopolítico.

    • Possíveis Consequências: A mudança de política dos EUA pode resultar em um aumento na intensidade dos combates.
    • Reação da Rússia: O Kremlin já indicou que tomará medidas em resposta às ações dos EUA.
    • Importância do Apoio Aliado: Zelensky destacou a colaboração internacional como crucial para a defesa da Ucrânia.
  • Gás Natural: A Revolução Verde no Transporte Marítimo

    Gás Natural: A Revolução Verde no Transporte Marítimo

    Mais da metade dos navios encomendados para operar no comércio internacional estão optando pelo gás natural como propulsor, conforme revelado em um recente relatório da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Esta tendência marca uma mudança significativa na busca por alternativas mais sustentáveis aos combustíveis fósseis e integra a luta global pela descarbonização do setor marítimo.

    Atualmente, apenas 2% da frota internacional utiliza tecnologias de propulsão não fósseis. Desses, uma impressionante 58,5% faz uso do gás natural. O crescimento dessa alternativa é impulsionado pela infraestrutura já existente para o abastecimento de gás, que se mostra superior em comparação a outras opções como amônia, hidrogênio e baterias.

    De acordo com os dados, 27,1% dos novos navios em construção utilizarão gás natural em suas operações, um reflexo da aceitação crescente nas indústrias de transporte marítimo. Dos 1.630 navios encomendados, 928 irão navegar com GNL (gás natural liquefeito) ou GLP (gás liquefeito de petróleo).

    O gás natural liquefeito é visto como um combustível de transição crucial não só para o transporte marítimo, mas também para toda a cadeia energética global, abrangendo desde usinas térmicas até veículos terrestres. O transporte marítimo representa cerca de 90% do comércio mundial e é responsável por apenas 3% das emissões de gases de efeito estufa. Mesmo tão pequena, esta contribuição é alvo de esforços substanciais para sua redução.

    Os 176 países que integram a Organização Marítima Internacional (IMO) concordaram em um ambicioso plano que visa zerar as emissões de gases poluentes até 2050. Dentro desse contexto, o gás natural é identificado como um combustível que, embora produza emissões, o faz em uma escala muito menor comparado aos combustíveis fósseis.

    Adicionalmente, o Brasil tem a oportunidade de se inserir na cadeia de produção de biocombustíveis para o setor marítimo. Apesar da tecnologia dos biocombustíveis já apresentar maturidade, atualmente há uma lacuna de oferta que pode comprometer sua viabilidade como solução a curto e médio prazo. Portanto, enquanto o gás natural representa uma solução imediata, a busca por alternativas mais sustentáveis deve continuar a ser uma prioridade para a indústria.

  • São Paulo FC Lança Universidade Própria com Grupo SEB: O Futuro do Ensino em Esportes

    O São Paulo FC firmou uma parceria inovadora com o Grupo SEB e a Universidade do Futebol para criar a SPFC University, uma instituição que promete revolucionar a educação no país. O projeto, pioneiro no Brasil, visa oferecer cursos especializados na área de esportes, principalmente no futebol, um mercado que movimenta cerca de R$ 10 bilhões anualmente.

    A nova universidade prevê a oferta de graduação, pós-graduação e até cursos gratuitos em diversas áreas, incluindo fisioterapia, nutrição, marketing, negócios, direito e análise de desempenho. As aulas estão programadas para iniciar em 2025, com o lançamento de 11 cursos distintos.

    As aulas acontecerão em um formato híbrido, combinando teoria e prática, onde os alunos terão a oportunidade de participar de atividades no Estádio do MorumBIS, em São Paulo. Para fortalecer a formação dos estudantes, profissionais experientes do clube tricolor e de outras equipes darão suporte como docentes, aumentando a troca de experiências e conhecimentos entre os futuros profissionais.

    Os cursos oferecidos na SPFC University serão credenciados pelo Centro Universitário UniDomBosco, que faz parte do Grupo SEB, e contarão com apoio acadêmico da Universidade do Futebol. Uma estrutura de governança foi estabelecida, onde cada sócio controlará um terço da universidade, promovendo uma divisão eficiente de responsabilidades no novo projeto educacional.

    Adicionalmente, o São Paulo FC também anunciou a criação de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios, com o objetivo de captar R$ 240 milhões para quitar uma dívida bancária de R$ 217 milhões até o final de 2023. Essa iniciativa não só busca garantir a saúde financeira do clube, mas também estabelece limites para gastos no futebol e proíbe novas dívidas sem planejamento. O presidente do clube, Julio Casares, expressou otimismo sobre a recuperação financeira esperada para 2025, apesar dos desafios que 2024 poderá trazer.

    A SPFC University é, portanto, uma grande aposta do clube tricolor, que busca não apenas reestruturar suas finanças, mas também investir no futuro do futebol e na formação de profissionais altamente qualificados, prontos para atuar em um mercado cada vez mais competitivo.

  • Jannik Sinner: O Tenista Italiano que Revolucionou o Tênis em 2024

    Jannik Sinner: O Tenista Italiano que Revolucionou o Tênis em 2024

    Em um desfecho impressionante, Jannik Sinner, o atual número 1 do mundo no tênis, conquistou as finais do ATP em Turim no último domingo (17 de novembro de 2024), derrotando o americano Taylor Fritz. Este triunfo marca um momento histórico, pois Sinner não apenas levou para casa US$ 4,88 milhões, o maior prêmio já oferecido em um torneio da ATP, mas também se tornou o primeiro italiano a liderar o ranking mundial desde a sua criação em 1973.

    Com essa conquista, Sinner acumulou ganhos impressionantes de US$ 17 milhões ao longo da temporada, evidenciando sua força nas quadras. Ao total, o tenista venceu 8 torneios da ATP, incluindo dois dos mais prestigiados: o US Open e o Aberto da Austrália. Sua performance foi extraordinária, com 70 vitórias e apenas 6 derrotas.

    Além do sucesso em torneios oficiais, Sinner também participou de eventos especiais, como o Six Kings Slam, realizado na Arábia Saudita, onde ganhou US$ 6 milhões. Mesmo após um cenário atípico, em que um teste de doping detectou níveis baixos de um esteroide anabolizante, a ITIA absolveu o atleta, alegando que ele não teve culpa, uma decisão contestada pela Agência Mundial Antidoping, que deve trazer uma resolução em 2025.

    Por outro lado, Taylor Fritz, que saiu derrotado das finais, teve seu melhor desempenho financeiro na carreira este ano, encerrando a temporada com US$ 7 milhões em prêmios e se preparando para subir ao 4º lugar no ranking mundial. Juntamente com Coco Gauff, que também se destacou ao vencer o evento WTA de fim de ano, ambos representam a nova geração promissora do tênis norte-americano.

    Para Sinner, a trajetória em 2024 solidificou sua posição como um dos maiores tenistas da história, e muitos fãs e especialistas do esporte aguardam ansiosamente para ver o que o futuro reservará para esse jovem prodígio de apenas 23 anos. Em cada torneio e cada vitória, ele constrói não apenas uma carreira, mas também um legado que poderá ser admirado por gerações futuras.

  • Encontro Frio: Lula e Milei se Cumprimentam no G20 em Meio a Discrepâncias Diplomáticas

    Encontro Frio: Lula e Milei se Cumprimentam no G20 em Meio a Discrepâncias Diplomáticas

    Na cúpula do G20 realizada no Rio de Janeiro em 18 de novembro de 2024, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o presidente da Argentina, Javier Milei, protagonizaram um encontro que, embora histórico, foi marcado pela frieza e pela tensão. Este foi o primeiro cumprimento entre os dois líderes desde a eleição de Milei, que representa a direita argentina com seu partido, La Libertad Avanza.

    Embora ambos os países compartilhem uma rica história de interdependência, a relação entre Lula e Milei demonstra contradições e divergências profundas. Enquanto Lula procura um consenso em tópicos como desenvolvimento sustentável e reforma da governança global, Milei se opôs a diversos temas em discussão, ameaçando prejudicar as negociações e a declaração final do G20. Essa oposição pode ser vista como uma desafiar ao Brasil, pois um fracasso na aprovação do documento seria um retrocesso significativo na diplomacia brasileira.

    A recepção foi rápida e distante, sem demonstrações de afeto como os cumprimentos dados a outros líderes, como Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. Este contraste enfatiza a falta de cordialidade entre os dois líderes, refletindo as tensões políticas entre seus países. O cenário teve um peso ainda mais significativo com a chegada de outros líderes, como Xi Jinping, presidente da China, indicando que a diplomacia global está se tornando cada vez mais complexa e competitiva.

    As desavenças entre os governantes não se limitam apenas a questões ideológicas. Milei já havia mostrado sua resistência a reformas propostas, principalmente após o fortalecimento de suas alianças com líderes conservadores, incluindo Donald Trump, que assume a presidência dos Estados Unidos em 2025. O impacto dessa relação pode influenciar as negociações em fóruns internacionais, especialmente no que diz respeito à inclusão de temas como taxação de grandes fortunas e direitos sociais.

    Com a agenda do G20 programada para discutir temas cruciais, como a reforma das instituições de governança global e iniciativas para ajudar 500 milhões de pessoas a saírem da pobreza até 2030, a necessidade de um consenso internacional torna-se cada vez mais essencial. A Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, uma das principais iniciativas de Lula, pretende incluir pelo menos 41 países nessas negociações, ressaltando a importância da união em um mundo cada vez mais polarizado.

    Os desdobramentos desse evento podem impactar não apenas as relações entre Brasil e Argentina, mas também a dinâmica da política internacional como um todo, à medida que cada nação procura afirmar seu lugar na mesa de negociações globais.